Pedro Calado reagiu ao comunicado do LIDL e disse que o mesmo prova que a Câmara nada teve a ver com o atraso da vinda fo LIDL para a Madeira.

Um comunicado da rede Lidl publicado pelos jornais dá conta que o grupo está a reorganizar a sua estratégia para a Madeira depois de ter sido anunciado o início do investimento na Região para 2023. O atraso, segundo essa informação, deve-se ao contexto da Economia e não a factores que se prendem com o licenciamento dos projetos, posição que desde logo "iliba" a Câmara do Funchal de responsabilidade por este compasso de espera.
O LIDL faz questão de deixar as entidades públicas de fora e assume que as razões pelas quais ainda não avançou para a Reis prendem-se com uma reavaliação sobre prestação de serviços com preços atrativos.
Este esclarecimento surge num contexto de trocas de acusações entre a Autarquia de Pedro Calado e o JPP, que recorreu aos tribunais para ter acesso a documentos e tem responsabilizado a Câmara do Funchal de travar os investimentos do LIDL eventualmente para favorecer outros grupos.
Hoje, Pedro Calado reagiu ao comunicado do LIDL e disse que o mesmo prova que a Câmara nada teve a ver com o atraso da vinda fo LIDL para a Madeira.
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