"O CDS é um partido de confiança, um partido com quadros, um partido credível. E é isso mesmo que também demonstra a lista para a próxima legislatura da coligação, com candidatos credíveis, de confiança e leais".
Lopes da Fonseca, do CDS, não faz por menos e um dia depois de divulgada a sondagem do Diário que dá uma maioria absoluta à coligação PSD/CDS e também um dia depois de divulgada a lista da coligação às eleições regionais de 24 de setembro, veio a público apontar os méritos do CDS na governação e aquilo que ainda poderá dar em mais um mandato saído do ato eleitoral de 24 de setembro.
Com esta lista, a manter-se a votação atual, o CDS elege três deputados, no caso Rui Barreto, José Manuel Rodrigues e Lopes da Fonseca, sendo que a verificar-seco que revela a sondagem, ainda mete mais um, Gonçalo Pimenta, que é o 31 da lista.
Nesta ação política, Lopes da Fonseca diz que "o CDS é um partido de confiança, um partido com quadros, um partido credível. E é isso mesmo que também demonstra a lista para a próxima legislatura da coligação, com candidatos credíveis, de confiança e leais,
Fazendo uma retrospectiva desta legislatura, o líder parlamentar refere que o CDS, ao longo destes quatro anos, apresentou dezenas de iniciativas parlamentares, entre decretos legislativos, propostas de lei à Assembleia da República, alguns deles em conjunto com o PSD, projetos de resolução e múltiplos votos. E realça que o seu grupo parlamentar não trabalhou para a estatística. “Trabalhou, sobretudo, para suportar um governo, pois quem trabalha para a estatística são os partidos da oposição”, afiançou.
O deputado volta a reforçar a importância da próxima legislatura que diz ser crucial. “Precisamos de uma nova Lei das Finanças Regionais, precisamos de aprofundar a autonomia em termos políticos, nomeadamente rever a Constituição para podermos ter um estatuto melhorado. Estas matérias são cruciais. E, se nada disto for feito, terão de ser os madeirenses e porto-santenses a dizerem o que querem para o futuro da Madeira dentro do país! Não podemos continuar este fosso em termos do relacionamento do Estado com a Região, onde não há concretização das promessas, basta vermos o que esta a acontecer com as obras do novo hospital. Nós queremos ver estas matérias a serem discutidas na próxima legislatura, pois ela é crucial para o futuro da Região no seio do país.
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