"Comprometo-me a UNIR o partido, mobilizar os militantes e, mais tarde, toda a sociedade Madeirense!"
Manuel António Correia não vai na conversa de Jardim de apresentar um líder de consenso para o PSD fora dos líderesdas candidaturas das últimas internas, a que venceu e a que perdeu, mas que, curiosamente, fará hoje parte da equipa escolhida por Albuquerque para a governação. Um consenso estranho proposto pelo antigo presidente do partido, que ainda por cima espera concordância da outra quase metade do partido que votou Manuel António. O candidato derrotado nas últimas internas discorda sem se referir à entrevista, já comentada por uma suax apoiante, Sara André. O candidato escreve, no Facebook e é ali que manifesta a sua disponibilidade para eleições e não nomeações: "Da minha parte, havendo eleições democráticas e transparentes, reitero o compromisso de tudo fazer para unir o partido e iniciar uma nova era de governação estável e de verdadeiro na Região.
Comprometo-me a UNIR o partido, mobilizar os militantes e, mais tarde, toda a sociedade Madeirense!"
Manuel António escreve que "Politicamente, só existe uma solução caso seja aprovada a moção de censura: legitimar a liderança do PSD-Madeira através de eleições internas democráticas, transparentes e livres, e submeter-me a sufrágio em toda a Região.
Quem vencer terá de unir o partido, usando o voto popular para dar força e credibilidade a essa união. A verdadeira união só se alcança com legitimidade popular!
De outra forma, seria abdicar, algo que o respeito pelos muitos militantes e extensas camadas da população que nos apoiam não me permite fazer.
Nestas condições, todos os que se consideram capazes devem concorrer. Se assim se sentem, não devem pensar em nomeação, mas sim em eleição.
É assim que se fazem os verdadeiros líderes e se criam condições para a estabilidade e a governação que assegure o progresso".
E acrescenta que com uma sua candidatura "não haverá distinção entre "os nossos" e "os outros"; todos somos AUTONOMISTAS SOCIAL-DEMOCRATAS. Todos serão considerados, respeitados e terão um papel a desempenhar neste projeto!
Só assim o PSD-Madeira poderá ser fiel à sua verdadeira alma e missão: ser um instrumento político ao serviço dos Madeirenses e Porto-Santenses"
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