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Montenegro num quase "nim" sobre Albuquerque: talvez fizesse diferente

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia


Quem foi clarinho "como água" foi o líder da Iniciativa Liberal. Rui Rocha diz que Albuquerque não pode contar com a IL. "O tempo de Albuquerque não é da Política mas sim da Justiça".





O último debate televisivo com todos os candidatos com assento parlamentar trouxe inevitavelmente o tema Miguel Albuquerque, arguido mas recandidato na Madeira para a discussão por comparação com o que sucedeu com António Costa que se demitiu por ter sido referenciado, num parágrafo de um comunicado do Ministério Público, o seu suposto envolvimento num processo de favorecimento no âmbito da operação Influencer.

Luís Montenegro não escondeu o embaraço e por pouco não escapava um "nim". Mas não, o líder nacional do PSD diz que se fosse com ele provavelmente saia dos cargos públicos e partidários, mas também disse respeitar a autonomia do PSD-M e de Miguel Albuquerque, o que levou os candidatos socialista e do CHEGA, Pedro Nuno Santos e André Ventura, a criticarem esta dificuldade de Montenegro em usar o mesmo critério depois de ter pedido a demissão de António Costa. "Parece haver uma Justiça boa e outra má", disse Ventura.

Montenegro tentou explicar que nunca pediu a demissão de Costa e diz que o que se passou no Governo da República foi diferente, uma vez que já era mais um caso das muitas demissões ocorridas. "O Governo caiu por incapacidade".

Quem foi clarinho como água foi o líder da Iniciativa Liberal. Rui Rocha diz que Albuquerque não pode contar com a IL. "O tempo de Albuquerque não é da Política mas sim da Justiça".

Quem falou e disse foi o representante do Livre Rui Tavares: "Na Madeira, há décadas, existe um excesso de familiaridade entre o Poder político e o poder económico, que já redundou na asfixia do poder mediático".


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