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Morreu Rui Nepomuceno; Albuquerque diz que foi "uma grande perda"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 18 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura


Homem de convicções, militante comunista que mereceu consensual reconhecimento enquanto lutador.



Em 2009, no dia 10 de junho, agraciado pelo Presidente da República com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.


Morreu o avogado Rui Nepomuceno. Um homem de esquerda, de convicções, que mereceu apreço por parte de todas as forças políticas enquanto figura carismática da vida madeirense. Tinha 88 anos de idade.

O presidente do Governo já reagiu considerando que "foi com grande tristeza que soube do falecimento de Rui Nepomuceno. Uma grande perda para a Região, a deste grande advogado, político, autor e historiador que dedicou a sua vida à defesa das causas em que tanto acreditava.

À família e amigos que deixa, os meus mais profundos sentimentos".

Após o 25 de Abril de 1974 empenhou-se na organização do Partido Comunista na Madeira. Tornou-se deputado da CDU à Assembleia Legislativa Regional, em 1993, e autarca das Assembleias de Freguesia de Santo António e de São Martinho, no Funchal.

Em 2009, no dia 10 de junho, agraciado pelo Presidente da República com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, pelo seu percurso e obra cultural.[1]

No ano seguinte, no dia 16 de março, distinguiu-se com a Medalha de Honra da Ordem dos Advogados Portugueses, pelo seu elevado mérito e honorabilidade no exercício da advocacia, e ainda pelos relevantes serviços à Ordem e na defesa da advocacia e do Estado de Direito.

 
 
 

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