top of page

TSD defendem -50% da carga fiscal para salários de 1650 euros

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 14 de jun.
  • 1 min de leitura


Moção de Amílcar Gonçalves, atual presidente e recandidato, aponta ainda a redução de 25% para salários a partir de 2500 euros. Objetivo: repor rendimento à classe média.



ree

A Moção Global hoje apresentada e aprovada no IX Congresso Regional dos TSD/Madeira, intitulada “Justiça Social, Justiça Salarial e Esperança no Futuro” aponta para o que classifica de “choque fiscal” que "traduza maior rendimento disponível e, consequentemente, maior estabilidade, reconhecimento e motivação a quem trabalha".

Em causa, refere uma nota publicada nas plataformas digitais do PSD-M, está a "reposição do salário real da classe média, perdido na última década em comparação com o salário mínimo, devido à estratégia seguida pelo PS”, pelo que os TSD/M defendem "uma correção fiscal robusta que envolva a redução de cerca de 50% na carga fiscal para salários de 1.600 euros brutos, correspondendo ao quinto escalão de IRS e, de 25%, para os salários a partir dos 2.500 euros, aplicando-se as devidas proporções aos escalões intermédios.

Paralelamente, sublinha a Moção defendida por Amílcar Gonçalves, atual presidente e candidato a mais um mandato nesta estrutura, é igualmente urgente rever o modelo legislativo do Estado português nesta área, garantindo que exista uma maior simplificação de todos os procedimentos associados à contratação e gestão dos recursos e, bem assim, uma aposta real e decisiva no aumento da produtividade que resulte a favor do reconhecimento salarial, de forma sustentada, tanto no setor público quanto no privado.

 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação
Madeira ponto logo.png
© Designed by Teresa Correia
bottom of page