Este foi o desafio lançado por Alberto João Jardim a Miguel Albuquerque como mote para comemorar os 50 anos da Autonomia em 2026. Mas Jardim deixa a questão: "Deixá-lo-ão?"
O antigo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, lançou hoje várias observações relativamente à aprovação do Programa de Governo, às dificuldades para fazer um Orçamento para uma base cada vez mais assistencialista e subsidiodependente, com previsível criação de mais lugares na Administração Pública, mas falou também do PSD lançando um desafio a Miguel Albuquerque, designadamente:
"Albuquerque, com os 50 Anos de Autonomia em 2026, da Qual o PSD/Madeira foi a “vanguarda revolucionária”, tem agora tempo para mostrar se é capaz de:
UNIR o Partido, base da hegemonia sempre antes plebiscitada livrando-se dos 4 “cavaleiro(a)s do Apocalipse”, motores da conflitualidade interna que lhes camufla a mediocridade.
2. Retomar a luta por uma Autonomia maior.
3. Repôr a posição da Madeira em Lisboa e em Bruxelas.
Deixá-lo-ão?…"
Mas Jardim não ficou por aqui. Escreve sobre as peripécias do Programa referindo que "a aprovação do Programa de Governo Regional não só foi positiva para a Madeira, como para todo o País. É o início das exéquias fúnebres nacionais do “chega”, tal o descrédito em que caíu, principalmente a partir de agora
Urge uma próxima aprovação do Orçamento, difícil de elaborar porque o Programa de Governo ficou caótico, ainda mais assistencialista, reforçando a subsídio-dependência e criador de mais lugares na Administração Pública, afetando Investimento e Desenvolvimento".
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