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Vice da Assembleia solidária com a Polícia

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 14 de jan.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 14 de jan.



A propósito das manifestações realizadas este fim de semana em Lisboa, Rubina Leal considera tratar-se de “uma instrumentalização política.



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A vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira manifestou, hoje, a “solidariedade e a confiança em todos os agentes da Polícia de Segurança Pública, regional e nacional”. A propósito das manifestações realizadas este fim de semana em Lisboa, Rubina Leal considera tratar-se de “uma instrumentalização política que não deveria estar a acontecer e que põe em causa a democracia portuguesa”. Isso mesmo vez questão de transmitir durante a audiência concedida à Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP).

Os dirigentes sindicais foram ao Parlamento madeirense apresentar “um conjunto de problemas que são transversais a todo o país” para os quais pedem a atenção dos governantes. Paulo Santos, presidente da ASPP, apontou, no caso da Região, “a insularidade, o reduzido efetivo e as condições de trabalho” como os assuntos prementes que urgem resolver. Os dirigentes sindicais elogiaram a postura do Governo Regional nos apoios concedidos “na doença, nos medicamentos, e na frota automóvel”, atitudes que gostariam de ver replicadas pelo Governo central.

A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia tem mais de 7 mil associados. No dia 22 de janeiro vão ser eleitos os Corpos Gerentes da ASPP/PSP para o quadriénio 2025/2029. Paulo Santos lidera a lista única e hoje fez um diagnóstico da realidade laboral dos profissionais de segurança pública, através do contacto com os associados e da visita ao Comando Regional da PSP.

 
 
 

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