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  • Duarte Azevedo

"Volantes' dão 20 mil à Federação



São 40 em Portugal e como cada inscrição tem o valor de 500 euros é fácil fazer as contas... Ou seja, uma receita de 20 mil euros para a FPTM.




Dando sequência à abordagem dos chamados 'jogadores volantes' no ténis de mesa - atletas que representam um clube em Portugal e alinham por outros em países estrangeiros, chegando alguns a jogarem em 'meia dúzia' de campeonatos na mesma época -, aponte-se que os mesmos representam uma mais valia para a performance das equipas.Mas não só. Atente-se à Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (FPTM) que acarreta uma verba muito interessante nas inscrições dos 'volantes': são 40 em Portugal e como cada inscrição tem o valor de 500 euros é fácil fazer as contas... Ou seja, uma receita de 20 mil euros para a FPTM.Os próprios atletas saem obviamente beneficiados por atuarem em diversos clubes, recebendo determinada obviamente de cada um. Em Portugal, os contratos com os 'volantes' podem ser com uma base fixa por mês ou por cada jogo em que o mesmo participe. Com os valores, neste caso, a variarem basicamente entre os 500 e os 2500 euros, embora haja outras verbas em jogo. Mas se a verba for mensal, o clube corre o risco de não ter esse jogador em nenhum jogo durante esse período dados os compromissos assumidos no estrangeiro.Para os clubes a questão financeira torna-se complicada, até porque, relativamente à Madeira, há o preço elevado das passagens, não tendo os mesmo, na grande parte, estatuto de residente.  Mas o valor dos atletas em causa leva a essa aposta pois é quase uma garantia de permanência na I Divisão, conquanto haja quem pense mais alto. Curiosamente, o Sporting CP, principal candidato ao título português, tem inscritos sete (!) jogadores volantes!

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