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"À destruição de obra feita, soma-se agora a destruição da coligação PSD/CDS"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 3 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura

Miguel Gouveia reage ao facto da vereação da Câmara do Funchal ter ficado só do PSD por não haver mais ninguém do CDS depois da saída dos elementos centristas da lista.




A 29 de junho, o Funchal Notícias veiculou uma informação dando conta que a vereadora da coligação que lidera a Câmara do Funchal, Isabel Costa, do CDS, ia sair para dar ligar a uma vereadora do PSD, Helena Leal. Por não haver mais ninguém do CDS depois de terem saído Margarida Pocinho e Filipe Spínola, além de um jovem do PP que tem cargo no Governo. Hoje, o JM diz a mesma coisa com uma natural constatação: a CMF ficou a cem por cento laranja.

Também hoje, no Facebook, o anterior presidente da Câmara da Coligação Confiança, reage a esta situação e diz que a mesma constitui "mais um exemplo do mercantilismo vigente na política regional actualmente, onde a palavra dada, longe de ser honrada, ganha novos significados conforme a conveniência do autocrata em exercício. Um sinal de alerta para a saúde da nossa democracia e a confirmação de que venderam aos funchalenses "gato por lebre".

Gouveia escreve que "no saldo de 10 meses de mandato, à destruição de obra feita, soma-se agora a destruição da coligação PSD/CDS na CMF com as saídas muito mal explicadas de seis vereadores que, no final de contas, não passaram de peões utilizados numa estratégia de poder.

Enquanto isso, as renúncias ao mandato de Margarida Pocinho, Filipe Spínola, Isabel Costa, Tiago Correia, André Alves e Ana Cláudia Carvalho, comprovam a instabilidade que continua a se fazer sentir numa gestão municipal com laivos totalitários"

Mas esta crítica de Miguel Gouveia sobre a gestão de Pedro Calado não ficou por aqui. O anterior presidente foi, também ele, criticado pelo antigo deputado do Bloco de Esquerda Rodrigo Trancoso, referindo-se a práticas da Coligação Confiança muito parecidas com estas operadas pelo PSD. Trancoso escreve:


"Em 2021, a lista da Confiança à vereação, excluiu a vereadora do BE e incluiu uma militante do PS. Diferenças?...Na lista da Confiança candidata à vereação em 2021, não foi incluída a então vereadora do BE, constituindo esta não inclusão uma efetiva exclusão. Estou errado nesta minha interpretação?"

Miguel Gouveia respondeu:


Rodrigo Trancoso nenhum vereador ou vereadora da lista apresentada pela Confiança às eleições de 2021 foi excluído. Essas críticas provavelmente deveriam ser endereçadas a outros destinatários.


 
 
 

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