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Aeroporto cheio e sem soluções; dormir no chão e esperar...

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 14 horas
  • 1 min de leitura


Aeroporto do Porto Santo como alternativa e um transporte marítimo mais rápido eram abordagens feitas durante o caos. Em causa a inércia de soluções.



Dois aviões, um Ryanair e outro easyJet, aterraram esta noite.
Dois aviões, um Ryanair e outro easyJet, aterraram esta noite.

A situação no Aeroporto Internacional da Madeira continua caótica depois de um dia de vento intenso que condicionou toda a operação provocando cancelados de voos, outros divergidos, sendo que desde o final da tarde só um avião da Ryanair, proveniente do Porto, e outro da eastyJet, aterraram. Foram os únicos até ao momento.

Com um caudal de transtornos, habitual nestes dias, infelizmente uma realidade muito frequente na Madeira, a situação tornou-se muito complicada para milhares de passageiros, com impossibilidade de encontrar hotéis disponíveis e a solução ser mesmo dormir no chão, em colchões fornecidos pelo aeroporto, ou mesmo nas cadeiras.

Um grupo de turistas franceses estava encantado com a Madeira, mas esta experiência tornou-se traumática, o que nem é caso único face à perda de compromissos, por parte de uns, de ligação por parte de outros, e de férias para quem escolheu destinos fora da Madeira neste início de julho.

Numa avaliação mais crítica, do ponto de vista estrutural, eram muitos os que abordavam a inércia da entidades relativamente a um melhor aproveitamento do Aeroporto do Porto Santo, que deveria funcionar como alternativa para estes momentos, uma solução acompanhada por um transporte marítimo mais rápido para a operacionalização do plano de contingência.


 
 
 

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