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Agressão brutal em Machico: "Crueldade inominável"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

O antigo deputado Carlos Rodrigues não poupou nas palavras para exercer um direito cívico enquanto figura pública com um propósito de contribuir, esperemos com sucesso, para que os poderes possam intervir, com consequências devidas, sobre o flagelo da violência doméstica.


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Carlos Rodrigues foi deputado, é assessor na secretaria das Finanças e candidato ao Funchal na lista de Jorge Carvalho, pela coligação PSD/CDS. Tem uma ação interventiva enquanto figura pública e numa publicação hoje registada no seu Facebook, aborda a brutal agressão de uma mulher, em Machico, com contornos que marcaram a sociedade nas últimas horas e certamente marcarão a vida da vítima e do filho menor, que assistiu a tudo, por muito mais tempo. O vídeo fez percurso nas redes sociais, um percurso triste e revoltante, mas para refletir e muito.

Carlos Rodrigues escreve que "qualquer acto de agressão que não resulte de auto-defesa é desprezível e inumano. Quando acontece no seio familiar, perpetrado por um marido contra a sua mulher, torna-se uma barbaridade, um gesto abominável que deve ser condenado sem qualquer contemplação.

Se, ainda por cima, for testemunhado por uma criança que, corajosa e desesperadamente, tenta defender a sua mãe, atinge um nível de crueldade inominável".

O ex-deputado, no desempenho de influenciador político de pressão junto dos poderes, acrescenta que "a sociedade não pode ser complacente com “pessoas” assim. Não pode haver lugar a contemporizações, explicações e debates estéreis. Demanda-se um castigo exemplar, exemplar para dissuadir repetições e contágios.

E proteja-se as vítimas verdadeiramente, apoie-se, cuide-se de quem sofreu essa violação.

Estas duas vidas estão marcadas para sempre, marcadas pela brutalidade do que se lhes acometeu, pela animalidade de quem partiu para a ignorância, pela ausência de piedade da besta com quem repartiram o lar.

Todos, todos, todos são convocados à condenação pública, ao apontar o dedo, ao afastamento deste ser vivo da sociedade. Para proteção das vítimas, para dar o exemplo e intimidar os que pensam que isto é normal e até, em última instância, para que o próprio talvez consiga algum tipo de redenção".


 
 
 

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