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  • Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque foi a Santana "empurrar" o candidato do PSD contra CDS "sem visão"


"Este Município precisa de uma Câmara liderada por uma nova geração com a qual o Governo Regional possa trabalhar, ouvir e concretizar novos projetos".





O povo até pode ficar confuso quando vê Miguel Albuquerque desancar no CDS em Santana e reafirmar a unidade com a maior cumplicidade e articulação com o CDS enquanto parceiro no Governo. São realidades distintas, não muito fáceis de gerir, mas mesmo assim Albuquerque lá foi apoiar o seu candidato por Santana contra o candidato do CDS, Dinarte Fernandes.

Miguel Albuquerque vincou estar "totalmente disponível e empenhado em lutar pela vitória em Santana, garantindo que este Município precisa de uma Câmara liderada por uma nova geração com a qual o Governo Regional “possa trabalhar, ouvir e concretizar novos projetos e assegurar que aquilo que não foi feito nos últimos anos, venha a ser feito nos próximos quatro”, refere uma informa da candidatura social democrata.

Lembrando que foi o PSD/M que lutou e construiu o desenvolvimento da Madeira e reiterando que, agora, é preciso continuar essa luta e garantir que os Madeirenses continuem a reivindicar e a defender os seus interesses e a ter acesso àquilo a que têm direito, Miguel Albuquerque deixou claro que o trabalho empreendido pelas duas gerações de Social-democratas, em prol da população, é para continuar no futuro e que é fundamental que se assegure, por isso mesmo, a renovação e a integração de novos quadros no Partido, de gente honesta e capaz de respeitar e fazer valer este legado, a favor da comunidade, algo que considera “garantido” com esta candidatura.

O candidato João Paulo Luís criticou o atual Executivo, a quem acusa de "não ter visão nem estratégia de futuro para o concelho".

João Paulo Luís foi taxativo ao afirmar que “não houve um projeto, uma ideia ou uma medida que tivesse tido efeito para além do curto prazo, nestes últimos anos”, lançando, em contraponto a esse vazio, algumas das metas a que se propõe.

A garantia de que a Câmara irá assumir parte dos encargos mensais das famílias, nomeadamente no que respeita às despesas com saúde, o reforço das respostas aos idosos nos seus domicílios, o aumento da oferta de cuidados de saúde e especialidades clínicas, o alargamento do funcionamento das Urgências, a disponibilização de transportes para efeitos de deslocação dos doentes a outros concelhos e a criação do primeiro Centro de Noite no concelho – resposta que pretende alargada às várias freguesias – foram as primeiras propostas apresentadas.

O candidato à Assembleia Municipal, Rui Abreu, disse que “Santana não foi descoberta há dois anos” e que houve quem antes trabalhasse antes. Rui Abreu insistiu na necessidade de refletir em torno do futuro que os Santanenses desejam para o concelho e apelou a que todos, sem exceção, façam parte dessa reflexão.

“Eu acho que podemos e devemos fazer muito mais por Santana mas, para isso, é fundamental que a Câmara Municipal assuma o seu papel e tenha uma estratégia e uma visão global para o futuro”.

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