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Albuquerque: levantamento da imunidade no mês do Natal

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 21 horas
  • 2 min de leitura



A revista sábado publicou uma reportagem dando conta dessa intenção do MP, no âmbito da operação Ab Initio, que envolve o financiamento ao PSD Madeira.



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O pedido de levantamento da imunidade a Miguel Albuquerque, por parte do Ministério Público, pode acontecer em dezembro. O primeiro pedido é para a Assembleia Legislativa Regional, o outro segue-se para o Conselho de Estado, onde o presidente do Governo tem assento por inerência e está, por essa via, com imunidade.

A revista sábado publicou uma reportagem dando conta dessa intenção do MP, no âmbito da operação Ab Initio, que envolve o financiamento ao PSD Madeira.

Segundo a Sábado "está prevista uma consolidação dos vários processos em que de alguma forma Albuquerque é visado, com o objetivo de conseguir que o levantamento da imunidade a Albuquerque sirva os vários processos em que está referenciado".

Miguel Albuquerque, lembra a revista, numa peça assinada pela jornalista Maria Henrique Espada, "foi constituído arguido em janeiro de 2024, aquando do arranque público da Operação Zarco, com uma série de buscas na Região, era na altura visado por crimes corrupção ativa e passiva, prevaricação, recebimento indevido de vantagem, tráfico de influência, participação económica em negócio, abuso de poder e atentado contra o Estado de direito. Mas, apesar de arguido, Albuquerque nunca foi ouvido e, entretanto, venceu já duas eleições regionais, com a perceção de que o processo estaria pouco mais do eu parado ou, pelo menos, sem avanços significativos".

A Sábado acrescenta que "o foco sobre Albuquerque pode não ficar por aqui, admitindo-se que o seu nome surja noutros processos em curso. Um deles será a investigação ao grupo Atalaia Living Care, uma IPSS que gere três lares de idosos e recebe apoios públicos, gerida à altura por dois amigos próximos de Albuquerque (Tony Saramago e Joaquim Sousa Lino). E que empregava a filha de Albuquerque com uma avença a rondar os 1500 euros mensais, para, alegadamente, fazer prospeção de potenciais clientes na Suécia, onde residia".

"A operação Ab Initio, apesar de posterior à Operação Zarco, estará numa fase mais avançada, e será esta a apanhar a ‘boleia’ da Ab Initio para se poder passar a outra fase. Está aliás previsto que possam ocorrer novas diligências também até ao final do ano" acrescenta a Sábado.


 
 
 

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