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Albuquerque muda de candidato e o que sai já tem "colocação"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 22 horas
  • 2 min de leitura



António Gonçalves tinha um movimento independente em São Vicente por não ter sido a escolha do PSD, mas Albuquerque "repescou-o" para substituir Fernando Góis, que por sua vez já foi "colocado".



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O lider do PSD Madeira já resolveu a confusão com a e escolha do candidato autárquico em São Vicente. Um "bico de obra" para juntar às "ocorrências" no Funchal e em Santa Cruz. As tais "instabilidades" que o CDS diz estar a segurar com a estabilidade na coligação. Interessante e curiosa posição de José Manuel Rodrigues a lembrar as fragilidades do parceiro.

José António Garcês, atual presidente da Câmara de São Vicente, atinge o limite de mandatos e, por isso, já integrou a lista de deputados à Assembleia Regional. Mas tinha uma preferência local por António Gonçalves (todos os que vão sair querem deixar ramificações), sendo que a escolha foi Fernando Góis, o até agora vice, o que desde logo deu problemas e levou à criação de um movimento independente precisamente liderado pelo candidato preferido de Garcês, o ainda presidente local, que terá ameaçado passar a deputado regional não inscrito, pode fazê-lo, o que poderia resultar um risco relativamente a uma eventual perda de maioria absoluta da coligação PSD/CDS. Estava muito em jogo e Albuquerque não ia arriscar.

Sendo assim, o líder social democrata resolveu voltar atrás, muda de Góis para Gonçalves, que aceita e arruma de vez o movimento "independente" que tinha apresentado como grande alternativa.

E como fazem os partidos, foi preciso "encaixar" Fernando Góis retirando-o, neste caso, da circulação local, não convinha manter-se perto do seu substituto. E segundo o JM de hoje, tomando como boa a notícia, Góis vai "reforçar" o Conselho de Administração da Assembleia Regional. E pronto, assunto encerrado.

Quem já reagiu foi o secretário-geral do JPP, que comentando a notícia do JM diz que se trata de "mais um exemplo da utilização do Orçamento Regional para tratar das "brigas" dos assuntos privados partidários. Se mais dúvidas houvesse, já não há decoro.

Agora a ALRAM é o novo "covil" dos brigados ou dos obrigados a sair das disputas partidárias. Será que a senhora Presidente da Assembleia ficará em silêncio outra vez?"

 
 
 

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