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Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque pede respeito pela vontade dos madeirenses




Presidente do Governo evitou falar, no discurso de abertura do debate sobre o Programa, sobre propostas concretas. E por isso, nada sobre o CHEGA. Para já.


"Atitudes enviesadas e radicalizadas que impedem o diálogo interpartidário, não são saudáveis e só podem levar a situações de bloqueio".


O discurso de Miguel Albuquerque fala, no geral, em propostas da oposição no Programa de Governo, mas não faz referência específica a qualquer condição do CHEGA. Albuquerque lembra, apenas, que o Governo "tem a legitimidade dos resultados eleitorais outorgados pelo Povo pMadeirense".

o presidentedo Governo e do PSD-M acrescenta que o seu partido "venceu de forma destacada as eleições regionais.

Tem a autoridade democrática conferida pela nomeação do Senhor Representante da República e pela posse a que foi submetido perante esta Assembleia, a quem responde politicamente. Apresenta perante todos vós um Programa de Governo claro e exequível.

Um Programa de Governo que abarca propostas substanciais dos Partidos Parlamentares que aceitaram dialogar connosco".

Albuquerque disse que estamos perante "um Programa que, sem dúvida, apresenta as melhores políticas para ultrapassarmos rapidamente os constrangimentos dos últimos sete meses e continuarmos na senda do progresso e do desenvolvimento.

Há quem acredite que pode retirar dividendos da continua instabilidade.

Mera ilusão! Há quem, de dedo espetado a acusar os outros, vislumbre na repetição da mentira uma política. Mera fantasia!

A mentira, mesmo repetida, tem sempre perna curta! Na actual situação não há lugar à máxima revolucionária, mãe de todos os extremismos, do “quanto pior melhor!”

A estabilidade governativa não é uma questão de somenos. Foi. Continua a ser;

A base do nosso desenvolvimento.

Foi o alicerce sólido para o nosso progresso.

A base para aquilo que a Madeira e o Porto Santo são hoje. E não vale a pena esconder aquilo que é evidente para todos.

Os Madeirenses e Portosantenses sabem que a falta de um Programa e de um Orçamento põe em causa o funcionamento regular da Administração Pública e os suplementos remuneratórios, os investimentos e as obras publicas, o aproveitamento dos Fundos Europeus, o apoio às empresas e aos agentes económicos, a redução dos impostos directos e indirectos e os apoios sociais".

Segundo Miguel Albuquerque "para s generalidade dos cidadãos é inconcebível que a Região permaneça num limbo por mera irresponsabilidade política e falta de sentido de Estado. Os olhos dos Madeirenses estão hoje postos neste Parlamento. Que saibamos assumir as responsabilidades que o Povo nos legou. Que saibamos respeitar a vontade democrática dos Madeirenses e Portosantenses. Que saibamos dignificar a democracia, honrar este Parlamento, e dignificar os interesses superiores da nossa População".


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