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Albuquerque quer limites dos ventos resolvidos

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 24 de jun. de 2023
  • 2 min de leitura


Albuquerque diz ter havido prorrogação do prazo para o concurso da linha aérea com o Porto Santo, Galamba desmente e diz que temos adjudicação até agosto.




"Temos legítimas expetativas de que a situação no aeroporto da Madeira seja resolvida de uma vez por todas". Foi assim, quase olhos nos olhos com o ministro João Galamba, no Porto Santo, que Miguel Albuquerque puxou um dos "recados" para a República.

O outro "recado" não saiu tão bem. Albuquerque avançou que tinha havido prorrogação, por parte do Governo de António Costa, relativamente ao contrato de concessão da linha aérea Madeira-Porto Santo, o que estaria a impedir a marcação de viagens a partir de Agosto. Galamba desmentiu a prorrogação e anunciou novo concurso público até 23 de agosto.

Voltando aos ventos, Miguel Albuquerque apelou a coragem de decisão para a criação de um corpo técnico para estudar e adaptar o limite de vento no Aeroporto Internacional da Madeira. Um apelo direto do Presidente do Governo Regional ao ministro das Infraestruturas, aproveitando a presença do mesmo na apresentação do projeto da nova gare do aeroporto do Porto Santo

Dirigindo-se ao ministro das Infraestruturas, João Galamba, a quem agradeceu a diligência relativamente ao aeroporto do Porto Santo, Miguel Albuquerque falou da coragem, que é inerente à tomada de decisão, para reforçar a necessidade de se criar um corpo técnico para estudar a alteração ao limite do vento no aeroporto da Madeira, fixado em 1964, com recurso a uma aeronave com tecnologia ainda mais antiga.

"Não podemos ter medo de tomar decisões. E o que se passa é que andamos aqui há anos num imobilismo atávico relativamente aos limites de vento no aeroporto da Madeira», disse Miguel Albuquerque.

Quanto ao projeto da nova aerogare, a nova infraestrutura aeroportuária apresenta-se como uma forte aposta na componente da sustentabilidade – produção energética sem recurso a combustíveis fósseis, ou seja, sem emissões de carbono – e com foco ainda na operacionalidade, assegurando, nesse âmbito, fluidez nos trajetos de embarque e de desembarque, sem esquecer ainda o conforto e a qualidade de serviço aos passageiros e aos profissionais do setor.

A obra deverá estar concluída em finais de 2025.

 
 
 

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