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  • Foto do escritorHenrique Correia

Associações apontam Rafaela como alvo por causa das Ginjas



"A Secretaria do Ambiente e o seu instituto destruíram tudo. Arrancaram tudo. Não ficou um único espécimen plantado e em crescimento na berma do caminho".







A intervenção do Governo na Estrada das Ginjas está a provocar reações por parte das associações cívicas que têm vindo a criticar a alteração da zona no entendimento que essa situação vai prejudicar uma zona ambientalmente protegida. A Associação e para a Defesa da Laurissilva e a Associação Social Democrata para o Ambiente deram corpo ao espírito crítico e apontam o alvo à secretária regional da Agricultura e Ambiente

A DPFL refere que "a torpe tentativa da Secretária Regional Rafaela Fernandes de “provar” que a intervenção de “limpeza de infestantes” do Caminho das Ginjas a seu mando e obedecida pelo subserviente presidente do instituto das florestas não passou de uma infame falácia. Para a inepta secretária, iletrada e ignorante das questões de conservação da natureza e da proteção do meio ambiente, a existência de vegetação na berma do Caminho das Ginjas, para ela, é simples mato num canto do caminho".

"Justificações, como seja a proteção de incêndios, preparando ou melhorando os acessos “rodoviários” é de um falsidade e irrealidade inconcebíveis. Desde quando existe um único registo de que em qualquer parte daquela zona, Caminho das Ginjas, tenha alguma vez existido um único fogo florestal. Que falsidade tamanha, que a coloca sem qualquer credibilidade pessoal e publica.

Que tamanha mentira indigna de uma governante. E o que tal revela da sua personalidade e carácter. E da sua competência e capacidade de liderar. E do seu enquadramento, como individua, nas responsabilidade governativas que erradamente lhe atribuíram. “De bradar aos céus” a irresponsabilidade da secretaria e do seu instituto ao destruírem toda a ação de plantação de espécies da Laurissilva no contexto do projeto Fura-bardos. Dinheiros públicos Madeirenses e comunitários. A Secretaria do Ambiente e o seu instituto destruíram tudo. Arrancaram tudo. Não ficou um único espécimen plantado e em crescimento na berma do caminho. Nem Um".

O conunicado aponta que "a utilização de maquinaria pesada, maquinaria de corte de grande capacidade com recursos a sistemas de tração de rastos (lagartas) denuncia, que acima de tudo. era a intenção de provocar a justiça. Tal denuncia o ódio desta ignóbil “governante” pelo processo democrático e livre que é o da decisão judicial. Se acima da justiça só Deus, com esta senhora, antes e depois dos tribunais só a secretária Rafaela e o governo regional?"

Outra associação, Associação de Defesa do Ambiente, diz que "a destruição de todas as bermas originais assim como o alargamento do Caminho das Ginjas por esta operação comandada pelo presidente do instituto lesou aquilo que se pretende proteger com a ação cautelar, entretanto em processo judicial no Tribunal Administrativo do Funchal.

Exatamente o que se pretende proteger foi aquilo que o instituto e a senhora secretária mandaram arrasar de uma só vez com uma “limpeza” de infestantes, macabramente destruidora de toda a riqueza florestal das bermas daquele caminho, assim como a replantação, projeto Fura-bardos, de espécies florestais classificadas como Laurissilva".


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