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  • Foto do escritorHenrique Correia

Calado entrega as chaves da antiga "sala de chuto"; "Casa arrombada trancas à porta"


"Estas casas devolutas e abandonadas são um perigo e criam um sentimento de insegurança na população residente”.



O Funchal está a "trancar" as zonas que funcionavam como "salas de chuto", o que provocava insegurança nos moradores, além de algumas delas se situarem perto de estabelecimentos de ensino. A Travessa da Amoreira é um desses casos.

Para além do fecho de ruas problemáticas, a CMF já fechou 12 casas devolutas, espaços procurados para o consumo de drogas e álcool, sendo que esta informação foi colocada hoje depois da CMF fazer publicar a "primeira mão" do Diário.

"A partir de agora, a Travessa da Amoreira, está fechada aos toxicodependentes e só os moradores têm acesso à mesma", lembra a Autarquia.

O presidente da Câmara Municipal do Funchal entregou, esta semana, a chave dos portões aos moradores. “Trata-se de uma medida de segurança para quem vive nesta zona”, referiu Pedro Calado, sublinhando que assim concretiza o propósito assumido pelo executivo municipal de fechar zonas e ruas que são críticas e problemáticas na cidade, sobretudo aquelas que são utilizadas para consumo de drogas.

O presidente da autarquia esclarece que a Travessa da Amoreira foi fechada a pedido dos moradores, tal como “há outras zonas problemáticas em que a população pede a nossa intervenção”, salienta.

Pedro Calado refere que a CMF já fez outra intervenção deste género, na Rua da Igreja, freguesia de São Gonçalo, estando para breve outra, no Beco do Meireles, na zona da Ponte Nova, freguesia de Santa Luzia. A autarquia vai continuar a fazer este trabalho de segurança da cidade em parceria com a Polícia de Segurança Pública".

“Já fechamos doze dessas casas em várias zonas do concelho, nomeadamente na Rua Dom João; Travessa dos Arrifes; Rua Dr. Brito Câmara; Rua Nova de São Pedro; Rua Nova da Alegria e temos identificadas mais cinco localizadas na Rua da Levada dos Barreiros; Caminho da Achada ;Beco do Castelo Branco-Ilhéus e Rua do Pina. Estas casas devolutas e abandonadas são um perigo e criam um sentimento de insegurança na população residente”, refere Pedro Calado, num texto publicado no site da Autarquia.

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