A conclusão do empreendimento deverá acontecer até final de 2026.
Miguel Albuquerque "descobriu" uma forma de atenuar as críticas de um Funchal de luxo na habitação empurrando os jovens para uma periferia muito periférica da cidade, e apresentou um novo projeto para uma faixa que se diz excluída do centro pelos preços altos. O projeto “Living Studios 31 Janeiro”, no espaço onde em tempos funcionou o FAOJ, está a cargo da empresa pública regional PATRIRAM e "vem acrescentar à Região mais 88 camas residenciais, distribuídas por unidades de alojamento com tipologias diversificadas, como quartos simples ou duplos e estúdios com kitchenette".
São 72 novas residências para jovens que queiram viver no centro do Funchal.
Destina-se a jovens solteiros ou casados, mas também a estudantes deslocados, a estudantes estrangeiros, a professores e a investigadores.
O investimento é de cerca de 7 milhões de euros. A conclusão do empreendimento deverá acontecer até final de 2026, com as obras a deverem iniciar-se em finais do próximo ano.
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