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CDS reúne mulheres para apelar ao voto e criticar a diferença salarial na Madeira

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia




Uma mulher ganha, em média, na Madeira, menos 238€, menos 16% do que o homem, a desempenhar as mesmas funções.



O líder do CDS Madeira não perde uma oportunidade para reduzir a imagem de governação idílica do PSD durante estes anos, curiosamente com o apoio dos centristas envolvendo decisões validade pelo atual líder e pelo anterior Rui Barreto. Este sábado, no habitual jantar anual do Dia da Mulher, Rodrigues fez várias considerações, algumas comprometendo as políticas governativas, designadamente a diferença salarial entre homens e mulheres na Região.

Perante a plateia feminina, o líder do CDS considera que há questões da atualidade que chocam na igualdade entre mulheres e homens. “Neste dia, gostaria em particular de recordar todas as vítimas de violência doméstica que morreram às mãos de verdadeiros carrascos e daquilo que temos de fazer para travar a violência doméstica, que começa na violência no namoro e que, infelizmente, já entrou nos hábitos da nossa sociedade e dos nossos jovens”, afirmou.

Para o cabeça-de-lista do CDS às regionais de 23 de março, “é na escola e é nas Universidades que se deve começar este combate contra a violência doméstica entre homem e mulher na nossa sociedade”, refere uma nota emitida pelo partido.

"Outro aspeto muito importante que não podemos aceitar que se acentue, como tem acontecido, é a diferença salarial entre mulheres e homens. “Não é possível, como os números demonstram, que uma mulher ganhe em média na Madeira, menos 238€, menos 16% do que o homem, a desempenhar as mesmas funções. Esta deve ser uma das grandes batalhas, a igualdade salarial para o desempenho das mesmas funções entre homens e mulheres”, vincou o presidente José Manuel Rodrigues.

Neste dia que antecede o início da campanha eleitoral, José Manuel Rodrigues aproveitou a oportunidade para apelar a todos, mulheres e homens, para irem votar. Sobretudo, para votarem no partido que teve sentido de responsabilidade em toda esta crise política e, esse partido, foi o CDS.

“Recuperar o poder de compra da classe média, valorizando os salários e reduzindo os impostos. Queremos controlar a inflação do imposto escondido que atinge em particular as famílias de baixos rendimentos e também à classe média. Queremos dedicar especial atenção aos jovens, sobretudo aqueles que investiram na sua formação superior propondo um salário de referência quando entram no mercado de trabalho. Queremos também que os milhares de jovens que saíram da Madeira regressem à sua terra natal porque precisamos desses ativos no nosso mercado de trabalho e também para o rejuvenescimento da população

 
 

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