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  • Foto do escritorHenrique Correia

Cunha e Silva com Assembleia "meio à vista" faz elogios à governação


“Temos uma oposição a julgar o passado e um PSD dinâmico, unido e a tratar dos problemas do futuro”,




“Temos uma oposição a julgar o passado e um PSD dinâmico, unido e a tratar dos problemas do futuro”, afirmou hoje João Cunha e Silva, o antigo vice presidente de governo que é presidente da Mesa do Conselho Regional e que se posiciona, com alguns apoios mas também com opositores fortes como José Prada, que assume desejo pelo cargo, e Rubina Leal, mais discreta, para uma candidatura à Assembleia Regional se Miguel Albuquerque decidir por uma via interna social democrata em prejuízo da estabilidade que daria a continuidade de José Manuel Rodrigues. Estabilidade governativa, está bom de ver, uma vez que dentro do PSD-M nada está estável desde que o principal órgão da Autonomia foi entregue ao CDS.

Mas hoje, lendo as conclusões do Conselho Regional, Cunha e Silva fez "rasgados" elogios à governação de Albuquerque sublinhando que o Governo Regional tem feito "um trabalho que é evidente a vários níveis, desde logo na área da educação – registando-se o que a Região tem feito em termos da recuperação dos tempo de serviço dos professores e na digitalização que está em curso “para que os jovens desta Região possam encarar o futuro como um futuro promissor” – mas, também, na área económica, sublinhando-se, neste contexto, os apoios que têm vindo a ser garantidos aos empresários, que são para manter, assim como a resiliência que estes têm demonstrado, ultrapassando primeiro a crise pandémica e, mais recentemente, as consequências da guerra contra a Ucrânia, numa recuperação assinalável".

Das conclusões, Cunha e Silva destacou "os números do desemprego – com a taxa mais baixa dos últimos 14 anos – mas, também, a aposta que a Região tem vindo a fazer na área da habitação, não apenas na perspetiva da resposta social que se impõe e que tem sido uma prioridade mas, também, ao nível da construção de habitação destinada aos casais mais jovens, ajudando-os a formar família e a se fixarem na Região. Uma estratégia que, segundo disse, contrasta com o pacote de habitação anunciado a nível do continente português “que ultrapassa tudo e todos, com subversão, inclusive, de regras fundamentais como o direito à propriedade”.

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