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Eduardo Jesus falha prazo para dar documento sobre a antiga sede do FAOJ

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 10 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura


Élvio Sousa: "Terminou dia 5, o prazo de dez dias, findo o qual pretendíamos conhecer os “papelinhos” sobre o projeto de arquitetura do edifício da rua 31 de janeiro".




O líder parlamentar do JPP Élvio Sousa veio a público, no Facebook, abordar uma questão patrimonial da Região com o edifício do antigo FAOJ, na Rua 31 de janeiro, que vai contemplar um projeto habitacional para jovens.

Escreve Élvio Sousa que "as últimas semanas foram negras para a preservação do património cultural edificado e classificado do Funchal. Primeiro, foi a confirmação do arrasamento de uma das mais interessantes quintas oitocentistas do Funchal, propriedade do Governo Regional da Madeira, e onde funcionou a antiga FAOJ (Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis).

Depois, foi a “dentada” no topo da muralha do Funchal, um imóvel classificado de interesse municipal em 2004, numa altura em que Albuquerque era presidente da Câmara, agora liderada por Calado.

Depois do anúncio da obra “aloucada” de um estacionamento em plena zona histórica do Largo do Município, e do anúncio “festivo”, com direito a cocktail, da demolição dessa quinta da antiga FAOJ, parece que o património do Funchal, agora pelo cheiro dos milhões da Bazuca, se encontra a saque, pela nova pirataria do século XXI.

A justificação do Secretário Eduardo de Jesus, atrapalhado pela exposição pública de um “crime lesa património”, em plena zona de proteção de um imóvel de Interesse Público (Recolhimento Bom Jesus), não convenceu ninguém e esconde a realidade dos pareceres técnicos.

Para adensar ainda mais este processo, fermentado pelos 7 milhões da Bazuca, o Secretário Eduardo Jesus falha, uma vez mais, os prazos legais para a entrega da documentação, através da Direção Regional de Cultura. Terminou dia 5, o prazo de dez dias, findo o qual pretendíamos conhecer os “papelinhos” sobre o projeto de arquitetura do edifício da rua 31 de janeiro (n.ºs 77-80). A PATRIRAM, que devia ser o garante do “património” público, é outra instituição cúmplice deste crime de “lesa-património”

 
 
 

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