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  • Foto do escritorHenrique Correia

Jardim contra acordos do PSD com o CHEGA



"A Madeira está a passar por uma situação crítica. Acho, sobretudo, que perdeu força fora da Madeira, quer em Lisboa, quer na União Europeia”.



O antigo presidente do Governo Alberto João Jardim está nos Açores a convite do presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral, para participar nas Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. E foi ali, à margem da iniciativa, que se manifestou contra a eventualidade de um acordo entre PSD Madeira e o CHEGA para viabilizar a governação após as eleições regionais de 26 de maio. "Nem o Chega é aceitável, nem os comunistas são aceitáveis".

Jardim reagia, assim, às declarações de Miguel Albuquerque, o atual líder social democrata madeirense, que no congresso regional deste fim de semana abriu a porta a qualquer partido, incluindo o CHEGA, dizendo não haver linhas vermelhas e remetendo a configuração futura para a decisão do povo.

Jardim disse, à RTP, que

“O que se anda a vender aos portugueses é que os extremismos de esquerda são bons e o extremismo de direita é mau. Não. São ambos maus. Há partidos como o PSD que vão nessa cantiga propositadamente vendida do extremismo bom e extremismo mau. É preciso que o PSD não se deixe enrolar nessa conversa”.

O antigo líder social democrata diz que “a Madeira está a passar por uma situação crítica. Acho, sobretudo, que perdeu força fora da Madeira, quer em Lisboa, quer na União Europeia”.

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