"Louvados sejam" na hora da "despedida"
- Henrique Correia
- 11 de abr.
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José Manuel Rodrigues sai com "onda" de louvores aos seus colaboradores diretos. Sai como entrou e como permaneceu líder do principal órgão da Autonomia mesmo sendo de um pequeno: com visibilidade.

O ex-presidente da Assembleia Regional despediu-se do cargo com uma "chuva" de louvores à equipa que o acompanhou durante este ciclo no Parlamento, um ciclo que ficará para a história por registar um presidente que é líder de um partido de oposição que nem sequer figura no pódio das estruturas partidárias regionais. O acordo com o PSD, viabilizando a continuidade governativa social democrata, colocou José Manuel Rodrigues na presidência do Parlamento naquele que provavelmente ficará como o facto verdadeiramente surpreendente na história do Parlamento. Passa, agora, a secretário regional da Economia, leva alguns colaboradores que o acompanharam na Assembleia, mas sobretudo deixa um legado recente de visibilidade do Parlamento, que interrompeu a discrição que as lideranças do PSD-M deram ao principal órgão da Autonomia e que José Manuel Rodrigues veio alterar com uma política de intervenção pública.
De saída, o ex-presidente e futuro governante emitiu louvores, entre outros, ao seu chefe de gabinete João Casanova de Almeida, à assessora jurídica Georgina Nunes e à assessoria de imprensa, à responsabilidade de Virgílio Nóbrega. Louvados foram, também, Susana de Figueiredo, Amílcar Figueira, Jéssica Gouveia, Catarina Pacheco, Maria Leonor Freitas, Ligia Câmara, Fátima Balau, André Vieira de Castro, Sizaltina Sá, Ligia Teixeira, Ana Paula Franco e Maria Helena Freitas.
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