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Madeira: PJ fez a maior apreensão de drogas de origem sintética

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 1 hora
  • 2 min de leitura


Detidos, em Câmara de Lobos e Funchal, um homem de 34 anos e uma mulher de 28 anos sem antecedentes criminais. Apreendidas duas viaturas topo de gama, mais dinheiro.


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A Polícia Judiciária deu conta de uma informação que deve merecer reflexão e apreensão por parte da população e das entidades com responsabilidade na segurança e na prevenção de consumos ilícitos. Com uma marca verdadeiramente surpreendente: a PJ fez na Madeira a maior apreensão de sempre de produto estupefaciente de origem sintética, desde que houve a abertura da extensão da Madeira do Laboratório de Polícia Científica.

A Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal da Madeira, com a colaboração de três equipas cinotécnicas da GNR da Madeira, desenvolveu uma operação policial de combate ao tráfico de estupefacientes, para cumprimento de três mandados de busca domiciliária e um não domiciliária, em Câmara de Lobos e no Funchal, que culminou com a detenção, em flagrante delito, de um homem de 34 anos e uma mulher de 28 anos, fortemente indiciados pela prática do crime de tráfico de estupefacientes.

No decurso da operação, desencadeada após alguns meses de investigação em inquérito titulado pelo DIAP do Funchal, foram apreendidos vários tipos de produto estupefaciente, entre os quais, cerca de 30 Kg de canabinóides sintéticos (bloom) e de canábis em folha, quantidade que, no mercado ilícito, corresponderia a cerca de 50 mil doses individuais.

Destaca a PJ que, a nível regional e desde a abertura da extensão da Madeira do Laboratório de Polícia Científica, foi a maior apreensão de sempre de produto estupefaciente de origem sintética.

Foram, ainda, apreendidas duas viaturas topo de gama, mais de cinco mil euros em dinheiro e uma máquina de embalar a vácuo.

Os detidos, sem antecedentes criminais, irão ser presentes, no Tribunal Judicial do Funchal, a primeiro interrogatório judicial de arguido detido, para aplicação das medidas de coação.

 
 
 

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