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O momento em que D. Nuno Brás revogou a suspensão "a divinus"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 24 horas
  • 1 min de leitura






A 22 de junho de 2019, já lá vão quase seis anos, escrevi um artigo, no Funchal Noticias, onde colaborei durante algum tempo, sobre o levantamento da suspensão "a divinus" decretada em 1977 pelo então Bispo D. Francisco Santana. A revogação coube ao atual bispo D. Nuno Brás, que recém chegado à Madeira, era por isto já alvo de um avolumar de apoios em função de uma decisão que há muito era reclamada pelos defensores do padre Martins Júnior, o povo da Ribeira Seca na primeira linha.

"A 22 de junho, a paróquia que “correu mundo”, pelas mãos do padre “revolucionário” dos tempos pós de abril de 74, quer uns festejos para voltar a marcar pontos na história, do núcleo populacional, considerado diferente do resto, mas igual entre si na luta pelas convicções. Foi há 50 nos, a 22 de junho de 1969, que o padre Martins Júnior deu entrada como pároco da Igreja da Ribeira Seca", escrevi nessa peça que pode ser revista no link acima.

 
 
 

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