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Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque aponta os "feitos" do Governo e os "defeitos" do PS



Presidente do Governo Regional fez o discurso do debate mensal marcado pela proximidade das eleições regionais deste ano.





O presidente do Governo Regional foi ao Parlamento garantir uma governação de confiança, lembrou dificuldades desta Legislatura que está a terminar e apontou para o futuro como sendo de mais governação deste governo que "recuperou" a Madeira da crise sanitária da Covid 19. Um discurso marcado pelo ano de eleições e por uma crítica contundente ao PS.

Miguel Albuquerque diz que "em 2023 as taxas de crescimento já estão a superar as de 2022, e estimamos que o PIB atinja o valor nunca antes alcançado de 6 Mil Milhões de Euros.

O desemprego, por seu turno, baixou 59% em oito anos, tendo atingido em 2023 valores residuais. Hoje, mais 125 mil Madeirenses e Porto Santenses estão empregados e o RSI apresenta o valor mais baixo de sempre.

A dívida pública na Região, continuou a baixar, também em 2022, menos de 17 Milhões de Euros, e hoje, em percentagem de PIB, a Madeira tem uma dívida pública inferior à média europeia, e muito inferior à dívida nacional, respetivamente 88% Madeira, 96% média da União Europeia, 114% Estado Português.

Acresce que prosseguimos, como era nosso compromisso, as políticas de redução fiscal. Hoje as empresas, as famílias e os cidadãos pagam muito menos impostos na Madeira, do que acontece no Paraíso Socialista no Continente".

Albuquerque elencou os "feitos" do Executivo e comparou com a governação nacional, como se sabe do PS: "Na Madeira, ao contrário do Continente Socialista, os alunos têm aulas e o estatuto dos professores é reconhecido e valorizado; na Madeira, ao contrário do Éden socialista, o Serviço Regional de Saúde mantem altos índices de investimento, fiabilidade e eficácia – como aliás ficou demonstrado no COVID-19 – e os profissionais médicos, enfermeiros, auxiliares e operacionais, têm o seu estatuto profissional reconhecido e valorizado".

Pelo meio, um "mimo" para António Costa: "O Senhor Primeiro-Ministro veio à Madeira dizer, em tom paternalista, que os “Madeirenses não gostam do PS”! De facto, nada mais verdadeiro! Porque os Madeirenses não são masoquistas. Ninguém pode gostar de quem os trata de forma discriminatória.

E de nada vale a habitual reverência embasbacada dos socialistas locais por tudo o que vem de fora. Os Madeirenses não se deixam impressionar por essa encenação provinciana".

Albuquerque deixou alguns exemplos de incumprimento do Estado: "Anunciar que vai reforçar com um Contrato Programa o financiamento da Universidade da Madeira, quando no Orçamento de Estado os seus deputados votaram contra a majoração do financiamento da UMA proposta pela Madeira, é gozar connosco.

Prometer às famílias Madeirenses que apoiaria em 200 Euros os estudantes deslocados, depois de quinze dias antes os seus deputados terem recusado um pacote de apoio a estes mesmos jovens estudantes Madeirenses, proposto pela Madeira, é no mínimo um insulto à nossa inteligência".





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