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  • Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque "estica a corda": "Porque é que continuamos a fazer parte da República?"



"Tivemos de contrair um empréstimo aqui na Madeira de 458 milhões de euros e o Estado recusou-se que a dar um aval a esse empréstimo".



Foi com algo parecido a declaração de sentido independentista que Miguel Albuquerque marcou uma ação de campanha do PSD Madeira em Santo António. Falando como líder do PSD-M mas também como presidente do Governo. É difícil separar quando estamos ao rubro com a campanha para as legislativas nacionais antecipadas de 30 de janeiro. E Albuquerque fsz uma pergunta que, não só nos remete para os momentos mais tensos dos célebres contenciosos da Autonomia, mas que pode indiciar uma tentativa de ir ao baú das recordações para agitar bandeiras passadas de alta pressão e de risco entre o que é luta autonómica e luta independentista.

“Cada vez recebemos menos do Estado e a pergunta que se coloca é porque é que nós continuamos a fazer parte da República, uma vez que a República não nos ajuda?” questiona Miguel Albuquerque.

Tudo porque “nem sequer na pandemia a República foi capaz de ajudar a Madeira. Tivemos de contrair um empréstimo aqui na Madeira de 458 milhões de euros e o Estado recusou-se que a dar um aval a esse empréstimo, prejudicando a Madeira, em plena emergência sanitária. É o claro exemplo da falta de solidariedade e compromisso do Estado para com a Região, postura com a qual, em nome do futuro e dos desafios que se avizinham, os Madeirenses não podem continuar a pactuar".

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