"Com o PSD/M, “não há meias tintas nem conversa fiada”, que os adversários políticos estão claramente identificados e que existe uma luta política que é para ser concretizada”.
Miguel Albuquerque subiu ao palco da Festa do Chão da Lagoa para dizer que o objetivo é vencer as eleições do próximo ano, com maioria, "para continuar a governar a Madeira e a garantir as respostas que os Madeirenses mais precisam". Albuquerque falou em maioria, como refere um texto publicado novsite social democrata, mas para governar precisa de maioria mas absoluta, sendo que para isso, a resultados de 2019, chega ir coligado com o CDS.
Albuquerque lembrou que "fomos e continuamos a ser um Partido de gente de coragem, de gente determinada, de grandes Militantes, de pessoas que sabem ouvir o povo, que sabem ouvir e sobretudo atuar junto das populações, respondendo às suas necessidades” e agradeceu o "trabalho extraordinário de todas as estruturas do Partido e sublinhando que o PSD não renega o seu passado, uma obra monumental de 44 anos, frisando que “a palavra impossível não existe para o PSD/Madeira”.
A mesma publicação social democrata sublinha as palavras do líder regional:
“Fomos nós que trouxemos o desenvolvimento para a Madeira e assim vamos continuar”, garantiu, ainda, o Líder dos Social-democratas Madeirenses, deixando claro que, com o PSD/M, “não há meias tintas nem conversa fiada”, que os adversários políticos estão claramente identificados e que existe uma luta política que é para ser concretizada”, desde agora e rumo a 2023.
E aponta ao futuro: “Queremos mais desenvolvimento, mais autonomia política e queremos dar às novas gerações uma sociedade mais culta, mais desenvolvida e mais preparada para os desafios do futuro. Não aceitamos nem nunca aceitaremos que Lisboa queira mandar na nossa terra, porque quem manda na Madeira são os Madeirenses e aquilo que vamos continuar a exigir são mais poderes para a nossa terra e para o povo madeirense, porque somos cidadãos de primeira e a nossa luta, que continua, é uma luta em nome de uma Madeira mais livre e onde todos tenham lugar”.
Albuquerque que, dirigindo as suas palavras ao Presidente Luís Montenegro, reiterou, ainda, que apoiou a sua candidatura porque tinha e tem uma convicção. “Somos e vamos ser determinantes para ganhares as eleições e seres o próximo Primeiro-Ministro de Portugal, mas também serás determinante na nossa luta por mais Autonomia e desenvolvimento”, afirmou.
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