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Bispo tem "medo" que o medo seja uma marca deixada pela pandemia

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

D. Nuno Brás presidiu ao Corpo de Deus, na Sé do Funchal, dias depois de ter alertado, à Renascença, que "fomos quase que obrigados por esta pandemia a ter medo uns dos outros".


Imagens do Dia do Corpo de Deus, com Assembleia e Governo reoresentados.



Hoje, Dia do Corpo de Deus, a Igreja Católica madeirense assinalou este momento com uma cerimónia, na Sé, mas ainda condicionada e sem a habitual procissão. Dois dias depois de D. Nuno Brás, o Bispo, ter levantado uma questão pertinente e a merecer reflexão, numa entrevista à Renascença e publicada no Jornal da Madeira, título da diocese com edição online.

Nessa entrevista, O bispo do Funchal mostrou receio, no fundo um medo que “o medo” fique como “marca” da pandemia de Covid-19. “Fomos quase que obrigados por esta pandemia a ter medo uns dos outros e temo que essa marca fique e acentue a dificuldade de conviver e de partilhar a vida”.

Acrescenta que "depois do primeiro confinamento geral “em que tudo esteve encerrado no arquipélago da Madeira, houve uma primeira reabertura e nós continuamos sempre por estar semiabertos”, recorda.

“O facto de termos conseguido manter a ilha aberta, até mesmo para algum turismo, foi importante porque isso significou que não houve propriamente uma paragem completa depois daquele primeiro confinamento geral.”

Nesta entrevista, o Bispo revelou que os pedidos de apoio à Cáritas subiram bastante e se, em 2019, tínhamos 561 famílias apoiadas, em 2020 passamos a ter 853”, conta.


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