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  • Foto do escritorHenrique Correia

Bombeiros no Chile com falta de material; Madeira envia aparelhos respiratórios


O SRPC disponibilizou, a título de cedência temporária, ao ICNF, um conjunto de 31 Aparelhos Respiratórios de Fuga e Utilização Única Micro K, material que não existia no mercado.





Vários órgãos de informação deram conta, ontem, que "uma equipa de cerca de 30 bombeiros sapadores florestais recentemente formados partiu em missão para combater os incêndios no Chile sem equipamentos de proteção de última linha, gerando críticas da Liga dos Bombeiros Portugueses que sublinha que a sua capacidade de intervir foi colocada em causa", referiu a CNN. A Proteção Civil desmentiu.

Esta equipa, tutelada pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), partiu no sábado à noite incluída no contingente de 144 operacionais portugueses que está neste momento a ajudar a combater os incêndios que assolam o Chile há vários dias e já consumiram 309 mil hectares. 

Hoje, o Serviço Regional de Proteção Civil emitiu uma nota revelando que "disponibilizou, a título de cedência temporária, ao ICNF, um conjunto de 31 Aparelhos Respiratórios de Fuga e Utilização Única Micro K, material que não existia no mercado e que não era obrigatório para a presença da Força Operacional Conjunta no Chile.

Este material foi enviado à equipa de operacionais do ICNF que integram a Força Operacional Conjunta, constituída pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, que está no Chile a apoiar as autoridades locais no combate a incêndios rurais de grandes dimensões e que, antes da viagem, já estava informada sobre o envio posterior do material.

O ICNF tem no terreno 31 profissionais que têm estado empenhados em trabalhos de reconhecimento e de consolidação do incêndio de Hualqui, na região de Bio Bio, uma das mais afetadas durante a última semana.

Apesar de o Serviço Regional de Proteção da Madeira não ter operacionais no Chile, participa, em parceria com o ICNF, no esforço conjunto desta missão internacional de Proteção Civil".

Os bombeiros chegaram ao país sul-americano no domingo e, nessa altura, ainda não tinham recebido Fire Shelters, abrigos contra as chamas que os bombeiros usam em último recurso quando ficam presos pelos incêndios, confirmou a CNN junto de fonte do ICNF.


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