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Caso que fez cair um primeiro-ministro deixa arguidos em liberdade

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Juiz não encontrou justificação para a prisão preventiva. E não há provas de corrupção nos 78 mil euros guardados pelo ex-chefe de gabinete de António Costa.




O Ministério Público queria a prisão preventiva mas o juiz decidiu que todos os cinco arguidos do caso do lítio e do hidrogénio, que levou à demissão do primeiro-ministro, fossem em liberdade.

Vítor Escária tem de entregar o passaporte e não pode sair de Portugal. Diogo Lacerda Machado tem 15 diasparaa pagar 150 mil euros e não pode sair do País.

Nuno Mascarengas, Rui Oliveura Neves e Nuno Salema sairam com termo de identidade e residência.

Relativamente aos 78 mil euros no gabinete de Vítor Escária, ex-chefe de gabinete de António Costa, não ficou provado que seja corruptivo.

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