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Costa partilha a vergonha do dinheiro guardado pelo seu ex-chefe de gabinete

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 11 de nov. de 2023
  • 1 min de leitura


 "Todos os negócios em Sines têm sido obrigados a cumprir com os valores da legislação".




O primeiro-ministro demissionário António Costa falou ao País para dizer, também, que a apreensão se 78 mil euros guardados no gabinete do seu ex-chefe de gabinete deixa-o envergonhado. Disse que confia na Justiça, mas partilhou essa vergonha com os portugueses pedindo desculpa, dizendo ainda para que os portugueses não confundam o que é uma investigação do todo da governação.

Costa pede confiança no investimento em Portugal, dizendo que a redução da burocracia garante transparência nos processos, apondo simplex como um bom exemplo. A simplificação promove a transparência, a burocracia promove a opacidade.

O primeiro-ministro demissionário abordou o licenciamento das minas de lítio e explicou negócio em Sines. "Todos os negócios em Sines têm sido obrigados a cumprir com os valores da legislação".


 
 
 

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