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Foto do escritorHenrique Correia

Estacionamento proibido nas ruas Visconde Anadia e Brigadeiro Oudinot



Funchal não vai renovar a licença dos circuitos efetuados pelos autocarros de dois andares (Hop On Hop Off) - válida até ao final do ano.



A Câmara do Funchal anunciou o reforço das medidas para melhorar a circulação no centro da cidade. Desde segunda-feira, 4 de setembro, a Câmara Municipal do Funchal reforçou a sinalização de trânsito nos locais afetos às operações de transportes públicos e proibir o estacionamento nas ruas Visconde Anadia e Brigadeiro Oudinot, em particular no segmento que vai da Ponte do Carmo à Praça da Autonomia.

"Sendo esta uma zona crítica, que sofre consistentemente de interrupções no fluxo regular de veículos, o que dificulta significativamente a rotina diária dos cidadãos e a rápida intervenção dos serviços de emergência, pretende a autarquia contribuir, desta forma, para que condutores e peões possam circular de forma mais eficiente e segura, refere Bruno Pereira, vereador com o pelouro do trânsito".

Para fazer face ao aumento da atividade turística, e aos impactos que esta tem na mobilidade no centro da Cidade do Funchal, a Câmara Municipal do Funchal também não irá renovar a licença dos circuitos efetuados pelos autocarros de dois andares (Hop On Hop Off) - válida até ao final do ano - nomeadamente entre a Rua 5 de Outubro e a Rotunda do Infante.

“Com esta decisão pretende-se disciplinar e conferir maior fluidez ao trânsito na parte mais central da cidade, atendendo à grande dimensão das viaturas em causa e à baixa velocidade de circulação das mesmas”, sustenta Bruno Pereira.

“Com o crescente número de pessoas a circular no Funchal, tem-se verificado um correspondente aumento pela procura de estacionamento, formação de filas de espera junto aos parques de estacionamento no centro, maior procura pelos lugares resrevados a operações de carga e descarga e intensificação dos serviços de recolha de resíduos e limpeza urbana. Também se registam práticas de paragens temporárias para a entrada e saída de residentes e turistas, e uma tendência crescente para a prática de estacionamento irregular nos passeios, nas vias de trânsito, em segunda fila, junto aos semáforos, nas passadeiras e nos lugares de estacionamento reservados a transportes públicos e turísticos, táxis, de cargas e descargas e deficientes”, salienta Bruno Pereira.

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