O partido exige "um esforço colaborativo entre policias (PSP, GNR, PJ), serviços prisionais, prestadores de cuidados médicos e de saúde mental, agentes da justiça, ONG’s, Governo Regional e Câmara Municipal do Funchal".
A Iniciativa Liberal Madeira veio esta semana abordar a falta de segurança no Funchal concluindo que as soluções passam "pelo resultado de conversas descomplexadas e abertas entre entidades responsáveis que, irresponsavelmente, continuam de costas voltadas".
Enumerando os casos ocorridos nos últimos tempos na cidade, desde a assaltos, esfaqueamentos, drogas e álcool, a IL aponta que "o consumo de drogas, bem como o abuso do álcool, constituem uma ameaça à democracia e ao desenvolvimento, pois factores de criação de dependência. Vale a pena reflectir sobre como mudou o nível de segurança do centro do Funchal e em algumas freguesias. Onde antes a avaliação e mitigação de riscos eram consideradas algo assente, agora a situação está completamente descontrolada".
Para a IL "o centro da cidade, no eixo que vai do Largo Jaime Moniz até à Sé, ao qual se devem adicionar ruas e largos adjacentes, preocupa os cidadãos, dado se ter transformado num mercado de venda e consumo de drogas e álcool, com todos os problemas que isso acarreta, no que diz respeito à segurança, propriedade privada e visibilidade".
O partido exige "um esforço colaborativo entre policias (PSP, GNR, PJ), serviços prisionais, prestadores de cuidados médicos e de saúde mental, agentes da justiça, ONG’s, Governo Regional e Câmara Municipal do Funchal, para trazer uma resposta rápida àquilo que consideramos um verdadeiro flagelo. O diagnóstico tem que ser feito o mais rapidamente possível e nunca o será se as partes não se entenderem em volta de soluções. Queremos a nossa segurança de volta".
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