"Inscrevi-me no Congresso Nacional do PSD, marcando um meu Direito próprio. Por Dever não fui"
O antigo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, não está com Miguel Albuquerque, o que já se sabia, não é novidade, não está também com o líder nacional Luís Montenegro. Jardim assume-se mesmo como um opositor deste sistema político e até explica que se inscreveu no Congresso Nacional do partido, que decorreu no último fim de semana em Braga, mas não esteve presente, diz que por "dever". Explica melhor: "Pelos Deveres de continuar a lutar pela Autonomia e de ser oposição a este Sistema Político".
Nrede social X, o antigo Twitter, Jardim escreveu: "Inscrevi-me no Congresso Nacional do PSD, marcando um meu Direito próprio. Por Dever não fui.Sobretudo pelos Deveres de continuar a lutar pela Autonomia e de ser oposição a este Sistema Político, para defesa do Regime democrático, como coerentemente sempre nestes 50 anos.
Desinteressante e artificialmente unanimista, tudo o que lá ocorreu foi o já esperado. Como diz o Povo: “Tudo como dantes,Quartel-General em Abrantes”. Partidocracia sob a égide da plutocracia e de outras forças mundiais,algumas ocultas".
Mas o antigo presidente do PSD-M também parece ter encontrado alguns pontos positivos, entre o "bizarro" referindo-se a Santana Lopes. De positivo Leonor Beleza, além do critério na constituição da nova Comissão Política Nacional e o compromisso da revisão dos Programas dos Ensinos Básico e Secundário,nomeadamente do que,na disciplina de Cidadania, é propaganda marxo-fascista e contrário aos Direitos, Liberdades e Garantias consagrados na Constituição".
E "desabafa": "Mas os “maus” são os que, apesar de tudo, continuam sociais-democratas e a procurar salvar o que ainda pode ser salvo…"
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