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  • Foto do escritorHenrique Correia

Miguel de Sousa "ataca" jornal vendido pelo Governo: "Quando der...vai levar"


"Está a revelar-se um instrumento de viciada influência pública, de vingança pessoal generalizada e ajustes de conta, fora de tempo".




Miguel de Sousa, antigo vice presidente da Assembleia Regional e vice presidente do Governo, está fora da política ativa mas mantém o contacto com a "plateia" através de um artigo que publica regularmente no DN Madeira, além de algumas publicações nas redes sociais.

Esta semana, nesse mesmo espaço, deixou uma avaliação sobre as eleições autárquicas, com críticas ao núcleo de Cafôfo, que acabou por trazer o PS-M para o seu estado normal.

Mas é mesmo no final desse texto, um pouco longo, que Miguel de Sousa desfere um "ataque" como há muito não víamos, a um órgão de comunicação social, o JM, sucedâneo do Jornal da Madeira, cujo título foi entregue à Diocese, que na antiga fórmula, com o Governo como sócio maioritário, tinha o título e nomeava o diretor. O antigo governante, também empresário, nunca citou o nome do JM, mas a abordagem não deixa margem para qualquer dúvida que se trata do jornal vendido pelo governo, por 10 mil euros, a um privado, no caso Avelino Farinha e Luis Sousa, da ACIN, num contexto de negociação liderado pelo então secretário regional de passagem com a incumbência de "limpar" recursos humanos e contratar nova equipa no Diário. Pouco tempo depois de fazer esse "papel", Sérgio Marques era "dispensado" da governação e perdeu o protagonismo desde então, perdendo também o "comboio" da renovação que sucedeu a Jardim.

Mas neste escrito, Miguel de Sousa intitula essa parte do texto como sendo "Jornal para vinganças pessoais. No texto, Miguel de Sousa começa por referir que "o jornal vendido pelo Governo a um grupo empresarial, está a revelar-se um instrumento de viciada influência pública, de vingança pessoal generalizada e ajustes de conta, fora de tempo, liderado por gente sem escrúpulos, destituída de profissionalismo que apenas serve o seu dono e os seus interesses".

Miguel de Sousa não fica por aqui e deixa, de forma enigmática, palavra em modo se aviso: "Quando der...vai levar, porque sei bem mais do que imaginam. Se fosse os próprios, virava-me para outros ódios".

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