Miguel Iglesias: "“Um governo do PS é um governo que propicia mais crescimento, mais emprego, melhores salários".
O PS Madeira tem vundo a desenvolver diversas ações de campanha visando as eleições para a Assembleia da República e a eleição de parlamentares da Região.
Marta Freitas, candidata do PS-Madeira às eleições para a Assembleia da República, aponta o combate à pobreza como uma prioridade estratégica do partido nos próximos quatro anos.
A também deputada destacou hoje o caminho que tem sido trilhado pelo Governo do PS na área social, sublinhando a necessidade de confiar no projeto socialista para continuar as políticas que possam tirar as famílias da situação de pobreza e mitigar as desigualdades sociais. “O Estado social tem sido uma aposta do PS e o PS assume o combate à pobreza como uma prioridade estratégica para o País”, sublinhou, contrapondo com as políticas da direita.
Marta Freitas lamentou o facto de a Madeira apresentar a taxa de risco de pobreza e exclusão social mais elevada do País, advertindo que é preciso mudar este ciclo e que, para isso, é preciso dar força ao PS.
Numa outra ação política, Miguel Iglésias salientou que “um governo do PS é um governo que propicia mais crescimento, mais emprego, melhores salários, melhores pensões de reforma, mais igualdade e mais solidariedade”.
Na apresentação dos compromissos para a próxima legislatura, o número dois da lista de candidatos do PS-Madeira à Assembleia da República evidenciou que entre 2016 e 2019, durante o Governo liderado por António Costa, a economia portuguesa cresceu 2,8% e que, entre 2015 e 2021, a taxa de desemprego baixou para metade.
Por outro lado, o cabeça de lista do Partido Socialista-Madeira às eleições para a Assembleia da República afirmou que o PSD se transformou num partido de protesto e, por essa razão, tornou-se “inútil” para assegurar a defesa dos interesses da Madeira.
Durante a apresentação dos compromissos da candidatura para a próxima legislatura, Carlos Pereira salientou que o PS-M é responsável por mudar a página na relação entre a Madeira e a República, evidenciando as conquistas que tem sido possível alcançar, e constatou que “os nossos adversários estão muito incomodados” com isso.
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