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PSD vai coligado com o CDS em 2023 mas as listas ficam para o tempo certo

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 17 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura


Miguel Albuquerque admite o nervosismo habitual do processo de feitura das listas, mas diz que ainda há muito para governar antes da negociação entender as comissões políticas do PSD e do CDS.



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Presidente do Governo visitou o grupo Alberto Oculista.


Miguel Albuquerque esclareceu hoje que não faria sentido colocar em causa a coligação com o CDS nas Regionais de 2023. Lembra que o Governo Regional é estável, está a correr bem e era um contrasenso não haver coligação.

Outra coisa, porém, prende-se com a feitura das listas. E aí o líder do PSD Madeira não se compromete e empurra a decisão para o tempo próprio, tudo a seu tempo como diz. Admite o nervosismo que estes processos das listas sempre provocam, mas afirma que "temos um ano de governação pela frente, com muitos desafios, uma avaliação semana a semana, e é importante haver concentração na governação. Esta é a ideia de Miguel Albuquerque, que põe água na "fervura" quanto aos lugares da lista de deputados da coligação, sendo que várias vozes no PSD Madeira defendem que, a haver coligação, a capacidade negocial deverá ser muito diferente da ocorrida em 2019, altura em que o PSD precisava do CDS para governar e cedeu a presidência da Assembleia para evitar diferendos que pudessem colocar em causa essq negociação. Hoje, é diferente o cenário, até porque as sondagens garantem que o PSD poderia ir sozinho que ganhava as eleições e nesse caso o CDS ficaria numa situação muito difícil. Com a coligação assegurada, Rui Barreto mantém por mais quatro anos a incerteza de quanto vale, efetivamente, o seu partido se fosse a votos sozinho.

Albuquerque diz que as listas serão alvo de abordagem por parte dos líderes dos dois partidos, mas é natural que a presidência da Assembleia volte a ser do PSD, havendo provavelmente uma cedência por um lugar na frente para Barreto e José Manuel Rodrigues.

As declarações do líder do PSD-M e do Governo foram feitas durante a visita que fez, com o secretário da Economia, Rui Barreto, a sede do Grupo Alberto Oculista na Madeira, tendo sido recebido pelos administradores da empresa.

"É preciso ter a noção de que este grupo já emprega mais de 500 pessoas e com várias lojas em todo o território nacional e no estrangeiro", enfatizou.

O governante considerou ainda um ato muito inteligente, por parte da administração, ter promovido a diversificação dos negócios. "Neste momento, tem uma área de Turismo que está a decorrer muito bem e ainda a Bioforma, o que é muito importante para garantir que a empresa se consegue expandir em diversos ramos e não fica dependente de um só sector", relevou.


 
 
 

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