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"Queremos que a noite comece mais cedo e acabe mais cedo"

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Cristina Pedra defende, com a lei do ruído, "encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento económico e o bem-estar da população".




A proposta de alteração do regulamento de horários de funcionamento de estabelecimentos e atividades ruidosas registou uma participação “recorde”, destacando-se a elevada contribuição de cidadãos individuais. Ao todo, foram recebidos 127 contributos, dos quais 114 foram submetidos por pessoas singulares e 13 por sociedades. Os dados foram anunciados, hoje, pela presidente da Câmara Municipal do Funchal, Cristina Pedra, durante a reunião da Assembleia Municipal do Funchal.

Cristina Pedra sublinha que a posição do executivo é clara: “a cidade deve ser um local onde seja possível viver com dignidade e onde as atividades económicas possam coexistir com o direito ao descanso dos cidadãos. Não queremos uma cidade fantasma, mas queremos que a noite comece mais cedo e acabe mais cedo”, afirmou a presidente da Câmara, frisando a importância de encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento económico e o bem-estar da população.

A presidente da Câmara salientou que o executivo teve a “coragem de pegar” num tema difícil, sublinhando que o novo regulamento é uma resposta à necessidade de proporcionar uma cidade onde a vivência nas moradias seja compatível com as atividades económicas, respeitando a liberdade de iniciativa privada, mas com regras claras que garantam a qualidade de vida para todos.

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