Élvio Sousa lembra: "Não tivemos medo de pôr o governo em Tribunal"
- Henrique Correia
- 13 de ago. de 2023
- 2 min de leitura
"Não tivemos medo de lutar para obter os documentos escondidos do concurso FERRY e que estão em investigação pela Procuradoria-Geral da República".

O cabeça-de-lista da candidatura do JPP à Assembleia Regional veio hoje a público questionar o eleitorado para alertar consciências sobre o papel da oposição e do Juntos Pelo Povo, em particular: "Quanto vale uma oposição rigorosa e verdadeira a um governo de coligação?"
Élvio Sousa diz que "a verdade é que o nosso Movimento fez uma oposição direta ao atual Governo. Fê-lo com rigor e transparência, requerendo documentos pela via judicial que estavam escondidos da população e da comunicação social, tornando-os acessíveis a todos".
O candidato refere que "não tivemos medo de pôr o governo em Tribunal (o único partido a fazê-lo), para saber os números oficiais das listas de espera na Saúde (que foram deliberadamente marteladas para as diminuir artificialmente); não tivemos medo de lutar para garantir direitos de propriedade às populações que viram os seus terrenos roubados no Concelho da Calheta; não tivemos medo de desmentir, com factos, a propaganda das percentagens de energias renováveis; não tivemos medo de lutar para obter os documentos escondidos do concurso FERRY e que estão em investigação pela Procuradoria-Geral da República; não tivemos medo de expor, a todos, as contas e a faturação da GESBA; não tivemos medo de divulgar o despesismo da coligação e o uso escandaloso do dinheiro público para viagens, carros de luxo e milhares de euros para moedas virtuais".
Élvio Sousa acrescenta ser "justo, hoje, reconhecer o trabalho estritamente profissional e sério dos deputados Paulo Alves e Rafael F. Nunes que me acompanham desde 2015, tal como eu, na altura, sem qualquer preparação e experiência parlamentares.Sem vícios, nem formatados em escolas partidárias, sempre defenderam o projeto, ajudaram a criar o Movimento, em 2008, e nunca me defraudaram no seu papel de lealdade, coerência e respeito pelo próximo.
Por isso é que a nossa oposição foi acertada e certeira. Com coesão e humanismo".
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