"Daí para a frente ninguém presta. Portanto, vai aparecer um ungido com óleos especiais de santidade à semelhança dele".

O presidente do Governo Regional e líder do PSD Madeira reagiu hoje à entrevista de Alberto João Jardim à CNN Portugal a defender a saída da atual liderança e a escolha de um novo líder fora das duas facções, um líder de consenso.
Albuquerque diz que é a normal narrativa de Jardim: "No tempo dele, a Madeira era um paraíso e daí para a frente ninguém presta. Portanto, vai aparecer um ungido com óleos especiais de santidade à semelhança dele".
Já relativamente a Manuel António Correia, candidato que derrotou nas internas, mas perdendo quase metade do partido para o antigo governante de Jardim, e que se mostrou, também agora, disponível para unir o partido, Miguel Albuquerque preferiu nada dizer e não satisfez a curiosidade dos jornalistas.
O presidente do Governo falava à margem da sessão solene comemorativa do aniversário dos Bombeiros Voluntários Madeirenses, reiterando ao efetivo de mais de 130 elementos que o acordo, entre o seu Executivo e a Federação de Bombeiros e a Associação de Municípios da Região, que estabelece a atualização das tabelas remuneratórias e progressão na carreira está incluído na proposta de Orçamento da Região para o ano de 2025
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