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Foto do escritorHenrique Correia

CDS quer Marcelo na Madeira na sua primeira visita oficial deste mandato



Lopes da Fonseca: "O povo da Madeira demonstrou que quer que o Professor Marcelo Rebelo de Sousa esteja atento ao relacionamento institucional entre o Governo da Região e o Governo da República"


Lopes da Fonseca, do CDS, reagiu à reeleição de Marcelo para Presidente da República e defendeu que a primeira visita oficial do novo mandato deveria ser à Madeira, uma vez que foi aqii a vitória mais robusta nas eleições de domingo.

"Na Madeira, o Professor Marcelo Rebelo de Sousa teve o melhor resultado de todo o país, nestas eleições. E, neste sentido, o CDS espera que o atual Presidente da República, na sua primeira viagem institucional, venha à Região."

O líder parlamentar sublinha que neste segundo mandato, o Chefe de Estado "vai ter de demonstrar que é o Presidente de todos os portugueses e não pode esquecer as duas Regiões Autónomas e, por isso mesmo, nessa visita que o CDS considera que seria prioritária fazer à Região, o que CDS e o PSD irão fazer, será sensibilizar o Professor Marcelo para três matérias", enumerando "a revisão constitucional para o aprofundamento das autonomias e, nessa revisão constitucional permitir-se que a região, a médio prazo, possa também ter um regime fiscal próprio como têm outros países da União Europeia e, também, permitir-se que, na nova revisão da lei de finanças regionais, haja a possibilidade da região poder gerir as suas matérias fiscais".

Os centristas consideram que "esta foi uma votação sensata. O povo da Madeira, para além de ter tido uma abstenção reduzida comparativamente ao resto do País, demonstrou que quer que o Professor Marcelo Rebelo de Sousa esteja atento ao relacionamento institucional entre o Governo da Região e o Governo da República, que não tem sido o melhor nos últimos meses. Não nos esqueçamos que o Prof. Marcelo, enquanto Presidente, tinha garantido que iria haver o aval e depois, o Governo da República não cumpriu essa promessa.

Na atualidade, o Governo Regional vai ter gastos enormes, de milhões de euros, devido às intempéries que aconteceram no norte da ilha e ainda não houve uma única palavra de solidariedade e, também, de apoio financeiro da parte do Governo da República para com a região".

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