Ou vence o PSD ou pára tudo no Porto Santo
- Henrique Correia

- 10 de ago.
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Miguel Albuquerque subiu ao palco para incentivar a equipa e alertar eleitores. Quer vencer o Porto Santo e restantes dez concelhos da Região. A fasquia está alta.


Miguel Albuquerque subiu ao palco para a chamada rentrée política de verão no Porto Santo com uma mensagem clara a quem quisesse ouvir: "Ou vamos eleger um homem e uma equipa que têm feito um trabalho excecional ao serviço desta Ilha ou então vamos entrar em disfuncionalidades e regressão, parando tudo o que está aqui em andamento”.
Assim, simples, o líder social democrata fez o incentivo e, ao mesmo tempo, o alerta: “Somos um Partido de luta e de garra e o próximo desafio é vencermos as Autárquicas”, com um apelo natural ao voto dos Porto-Santenses naqueles que têm feito um “trabalho excecional”.
Albuquerque põe a fasquia alta. Não quer sete nem oito, quer os onze concelhos de laranja. No caso do Porto Santo, é decisivo vencer e, com ênfase, disse ser de "particular importância", explicando: "Até para que o trabalho que tem vindo a ser cumprido em cooperação e estreita parceria continue no futuro", aludindo, neste caso e a título de exemplo, à obra da Unidade de Saúde local mas, também, às obras que espera concretizar em colaboração com a autarquia no próximo mandato, nomeadamente o novo Campo de Futebol, o Mercado Municipal e mais oferta de Habitação. “Vamos continuar, juntos, a trabalhar para o bem do Porto Santo”, disse, reforçando “que o PSD/M é o único Partido que coloca, sempre, em primeiro lugar, a Madeira e o Porto Santo”, refere uma nota publicada pelo partido nas plataformas digitais
O líder social democrata defendeu, ainda que a Região precisa de mais Autonomia e que, para esse efeito, é urgente uma revisão Constitucional. “Contra todos aqueles que são contra e contra o conservadorismo do País, vamos apresentar em setembro o nosso projeto de revisão Constitucional e vamos também garantir que seja revista a Lei mais injusta e mais idiota que é a Lei das Finanças Regionais, uma Lei que não ajuda nem em nada abona a favor das Regiões Autónomas”.





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