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Ricardo Vieira quer acordos divulgados publicamente

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia



"A estabilidade não deverá ofender princípios fundamentais que constituem a matriz existencial de cada partido".



É uma figura do antigo CDS, da matriz da democracia cristã, das raízes onde assentou o partido. Foi líder partida regional e mesmo de fora da vida política ativa, vem expressando o seu sentido cívico relativamente a momentos da vida da Madeira, da política da Madeira também.

Ricardo Vieira, advogado, vê com reservas este acordo PSD/PAN que viabiliza o governo de coligação com o CDS. Os votos não foram suficientes para dispensar um terceiro partido e Ricardo Vieira compreende a conveniência em nome da estabilidade mas preferia identificação de matriz com o seu partido.

"A estabilidade não deverá ofender princípios fundamentais que constituem a matriz existencial de cada partido. Foi exatamente por isso que considerei a "geringonça" um absurdo face às opções europeístas e pela liberdade que reconheço no PS", escreveu Ricardo Vieira num artigo hoje publicados pelo JM.

"Por isso com a liberdade que a minha consciência exige e no apelo à transparência que as democracias necessitam, é imperativo que se tornem públicos os documentos assinados pelos partidos que aceitaram viabilizar o Governo regional e dar estabilidade para os próximos anos.

Vi que essa preocupação esteve nas declarações do Representante da República e pelos vistos satisfeitas.

Não devia ficar por aí.

Seria um serviço à causa pública", completa a ideia.


 
 

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